fin
Saí de casa...hehehe.
Bem, talvez não permanentemente, mas sem previsão pra voltar, portanto, estou morando com a minha avó e e a minha prima, que anda num estresse danado esses dias.. Afff.
Meu pai tá meio nóiado de eu estar fora de casa..
Lucyfer, não estou mais nem aí pra você. Amadureci nesses últimos anos vivendo com essa louca, pelo menos pra alguma coisa as perseguições dela tiveram utilidade, e se eu aprendi alguma coisa, é que eu não posso viver a vida dela por ela e nem a do meu pai por ele, por isso nesses ultimos anos passei a ignorá-la, talvez não do mesmo jeito que ela me ignorava, fingindo que eu não estava no meio da sala falando com ela, ou respondendo as minhas perguntas como seu eu fosse um verme, retardada ou algo do gênero. É, para mim, essa é a hora de me libertar, de todas as repressões que passei morando com ela. Mesmo tendo passado um ano antes morando com a minha avó, Lucyfer de certo modo ainda fazia parte da minha vida, eu ainda gostava dela, tinha raiva do jeito que ela me tratava, mas pensava que para o meu pai gostar dela ela devia ter algo de bom nela. De certo modo esse post é um desabafo de ano de abuso mental daquela pisicótica, estou colocando pra fora o resto da mágoa que ainda existe em mim, porque apartir desse momento não sinto mais nada por ela, a não ser pena, sim, pena, porque entendo agora que ela nunca poderá ser amada de verdade por alguém, simplesmente por ela não ter a habilidade de amar ninguém pelo o que ela ou ele é. Ela conseguiu afastar a própria família e agora a família do marido dela, fico triste apenas pelo fato de que ela não se conheça a ponto de perceber o quanto ela contribuíu para isto. Não fui eu quem colocou a culpa de todas as coisas erradas da casa ou da vida dela na enteada...
Não importa o que aconteça de agora pra frente, meu pai se separando ou não dela, eu sinto que finalmente entendi o que ela quis me ensinar todo esse tempo.
A não ser como ela é.
Bem, talvez não permanentemente, mas sem previsão pra voltar, portanto, estou morando com a minha avó e e a minha prima, que anda num estresse danado esses dias.. Afff.
Meu pai tá meio nóiado de eu estar fora de casa..
Lucyfer, não estou mais nem aí pra você. Amadureci nesses últimos anos vivendo com essa louca, pelo menos pra alguma coisa as perseguições dela tiveram utilidade, e se eu aprendi alguma coisa, é que eu não posso viver a vida dela por ela e nem a do meu pai por ele, por isso nesses ultimos anos passei a ignorá-la, talvez não do mesmo jeito que ela me ignorava, fingindo que eu não estava no meio da sala falando com ela, ou respondendo as minhas perguntas como seu eu fosse um verme, retardada ou algo do gênero. É, para mim, essa é a hora de me libertar, de todas as repressões que passei morando com ela. Mesmo tendo passado um ano antes morando com a minha avó, Lucyfer de certo modo ainda fazia parte da minha vida, eu ainda gostava dela, tinha raiva do jeito que ela me tratava, mas pensava que para o meu pai gostar dela ela devia ter algo de bom nela. De certo modo esse post é um desabafo de ano de abuso mental daquela pisicótica, estou colocando pra fora o resto da mágoa que ainda existe em mim, porque apartir desse momento não sinto mais nada por ela, a não ser pena, sim, pena, porque entendo agora que ela nunca poderá ser amada de verdade por alguém, simplesmente por ela não ter a habilidade de amar ninguém pelo o que ela ou ele é. Ela conseguiu afastar a própria família e agora a família do marido dela, fico triste apenas pelo fato de que ela não se conheça a ponto de perceber o quanto ela contribuíu para isto. Não fui eu quem colocou a culpa de todas as coisas erradas da casa ou da vida dela na enteada...
Não importa o que aconteça de agora pra frente, meu pai se separando ou não dela, eu sinto que finalmente entendi o que ela quis me ensinar todo esse tempo.
A não ser como ela é.
posted by mari b. at 6:32 PM
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